As noticias de hoje apontam em sentidos opostos. Um jornal refere que o Sporting tenciona formar uma espinha dorsal assente no trio brasileiro Polga-Rochemback-Liedson. Ao mesmo tempo, outro diário refere que o Sevilha estará interessado em Liedson e que ao abrigo dos regulamentos, este poderá rescindir unilateralmente a troco de +/- 5 milhões de euros.
Sou da opinião que estas noticias são mais especulação que outra coisa, mas não deixam de reforçar a questão que ontem defendi: há que definir claramente um núcleo de jogadores base no onze do Sporting que assegurem uma qualidade extra. E a partir daí assegurar rapidamente a sua continuidade, de forma a não haver o risco de durante a pré-época o clube andar a contratar jogadores para substituir elementos chave, em alternativa a reforçar posições mais carenciadas.
Hoje temos o Polga, o Veloso, o Moutinho e o Liedson. Acho que jogadores como o Abel, o Tonel e o Vukcevic poderão tornar-se também referências da equipa. Tomando a liberdade de arriscar uma opinião, diria que as contratações de Caneira e Rochemback seriam um passo de gigante para formar um onze capaz de lutar novamente pelo título.
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2 comentários:
Realmente parece-me que o colega tem razão. Jogadores experientes e com um mínimo de historial sportinguista podem facilmente constituir uma espinha dorsal para os "putos maravilha" terem liberdade para brilhar. Não podemos ficar sempre na esperança que surja outro Cristiano ou outro Nani ou Quaresma. Temos de nos consciencializar que existem também Pereirinhas que precisam de algum tempo para se mostrarem.
Conclusão: parece-me que o Sporting não precisa de estrelas pq já tem vários jogadores com potencial para isso. O Nosso precisa sim de uma base estável para praticar um futebol sustentado, dar segurança aos onze que estão em campo para que possam brilhar como só eles sabem.
Exactamente. Se o clube aposta na formação, os restantes elementos do plantel deverão fornecer a experiência e a estabilidade necessária para que os jovens possam crescer como jogadores.
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