O Sá Pinto é o
meu ídolo futebolístico desde que acompanho futebol mais de perto. Pela sua
raça, pela sua paixão, pela sua entrega, pela sua força, pelo seu Enorme
Sportinguismo!
Comecei a gostar dele, ainda no Salgueiros (já contratado pelo Sporting) quando marcou em Vidal Pinheiro o golo da vitória contra o benfica, em 1993/1994, na recta final de um campeonato onde estivemos mais perto do que nunca de quebrar um eterno jejum, onde festejou como um de nós! Aquele campeonato seria também dele!
Acompanhei de perto a sua passagem por Espanha, e ainda guardo uma edição da extinta Don Balon, de onde foi capa.
Vibrei com o seu regresso ao Sporting, para finalmente vê-lo ser, merecidamente, campeão.
Lamento que não tenha tido a saída digna que merecia do Clube (como anos antes também já tinha saído de forma precoce por um acto irreflextido), tendo que ir terminar a carreira para a Bélgica.
Mais tarde voltou ao Clube, ocupando o lugar de director desportivo, mas, apesar de todo o Sportinguismo que revelou ter, demonstrou não estar preparado para o cargo, e deixou-se vencer, novamente, por mais um acto irreflectido.
Por muito que goste do Sá Pinto, pensei que o seu tempo no Sporting tinha terminado.
Mas não. A actual direcção decidiu trazer de volta Sá Pinto, renascido treinador, com meia dúzia de meses de experiência como adjunto em Leiria, para ocupar o lugar de treinador de juniores.
Quando ao fim de 18 jornadas esta direcção decidiu despedir Domingos (a quem o Clube continua a pagar o ordenado), o rosto do projecto desportivo para o mandato para que tinha sido eleita, entregou o lugar a Sá Pinto por 1 ano e meio (!!), que apesar dos bons resultados na equipa júnior, faltava-lhe, no mínimo, experiência para um cargo de tamanha exigência e responsabilidade.
Ainda que na primeira época houvesse momento de esperança para os adeptos leoninos, especialmente devido a ter-se chegado às meias-finais da Liga Europa, a verdade é que internamente, falhou-se a qualificação para a Champions, e perdeu-se a final da Taça para a Académica.
Comecei a gostar dele, ainda no Salgueiros (já contratado pelo Sporting) quando marcou em Vidal Pinheiro o golo da vitória contra o benfica, em 1993/1994, na recta final de um campeonato onde estivemos mais perto do que nunca de quebrar um eterno jejum, onde festejou como um de nós! Aquele campeonato seria também dele!
Acompanhei de perto a sua passagem por Espanha, e ainda guardo uma edição da extinta Don Balon, de onde foi capa.
Vibrei com o seu regresso ao Sporting, para finalmente vê-lo ser, merecidamente, campeão.
Lamento que não tenha tido a saída digna que merecia do Clube (como anos antes também já tinha saído de forma precoce por um acto irreflextido), tendo que ir terminar a carreira para a Bélgica.
Mais tarde voltou ao Clube, ocupando o lugar de director desportivo, mas, apesar de todo o Sportinguismo que revelou ter, demonstrou não estar preparado para o cargo, e deixou-se vencer, novamente, por mais um acto irreflectido.
Por muito que goste do Sá Pinto, pensei que o seu tempo no Sporting tinha terminado.
Mas não. A actual direcção decidiu trazer de volta Sá Pinto, renascido treinador, com meia dúzia de meses de experiência como adjunto em Leiria, para ocupar o lugar de treinador de juniores.
Quando ao fim de 18 jornadas esta direcção decidiu despedir Domingos (a quem o Clube continua a pagar o ordenado), o rosto do projecto desportivo para o mandato para que tinha sido eleita, entregou o lugar a Sá Pinto por 1 ano e meio (!!), que apesar dos bons resultados na equipa júnior, faltava-lhe, no mínimo, experiência para um cargo de tamanha exigência e responsabilidade.
Ainda que na primeira época houvesse momento de esperança para os adeptos leoninos, especialmente devido a ter-se chegado às meias-finais da Liga Europa, a verdade é que internamente, falhou-se a qualificação para a Champions, e perdeu-se a final da Taça para a Académica.
Esta época, apesar
de mais um punhado de novas contratações, os resultados têm sido maus, e
sobretudo as exibições têm sido péssimas. O ponto mais baixo da época foi
atingindo ontem, com uma humilhante derrota por 3-0 contra um fraquíssimo Videoton.
Não tem sido mau, tem sido muito mau. E no Domingo vamos ao Dragão…
Sá Pinto acaba de ser demitido do Sporting, à 5ª
jornada. Estava visto que mais tarde ou mais cedo iria acontecer. Sá Pinto já
não fazia parte da solução.
Mas seria Sá
Pinto o (principal) problema? Foi Sá Pinto que se contratou a si próprio, um
treinador inexperiente, para o cargo? Foi Sá Pinto que após um ano e meio de
mandato já despediu dois treinadores? Foi Sá Pinto que gastou milhões de euros (que
o Clube não tem) em contratações duvidosas?
Esta direcção
prometeu ser campeã até ao final do mandato. Com a realidade à data, é pouco
provável que seja este ano (até as casa de apostas atribuem mais hipóteses ao
braga, do que a nós). Sobra o próximo ano. Mas só se cair do céu, porque o projecto desportivo desta direcção é uma
fraude, não existe. Entretanto, os responsáveis por esta situação vão
lavando as suas mãos.
3 comentários:
Muito bom post. Subscrevo por inteiro com exceção da última frase. Os responsáveis por esta situação são os mesmos que aprovaram o Relatório e Contas no passado domingo, dando mais uma vez o apoio a esta Direção.
Excelente post.Sa Pinto nao pode ser o bode expiatorio.Nem merece. Porque se confunde com o Sporting. Ao contrario de Godinho Lopes e da sua corja de chupistas, aproveitadores, inuteis e incompetentes... Os que atiraram Sa Pinto para o lume ha um ano para se safarem do fogo. E o voltam a imolar agora numa nova tentativa de fugir a responsabilidade.
Subscrevo totalmente. O problema aqui não era o Sá Pinto, que foi o único com coragem de dar a cara pelo Sporting nos últimos meses. Mas alguém acredita que a mudança de treinador vai resolver alguma coisa? Eu não. E é curioso ver que até as apostas online atribuem maior favoritismo ao Braga que ao próprio Sporting para a vitória no campeonato... Até quando esta situação?
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