Quinta-feira passada cheguei a Lisboa vindo de Manchester por volta das 4 e meia da manhã. Em bom rigor já era 6ª feira. Depois de ter conseguido descansar menos de uma hora no avião (sim… o Marcelo fez questão de acordar o pessoal todo para mais uns cânticos), estava finalmente um pouco mais calmo.
Durante o jogo, e principalmente nos últimos 20 minutos, partilhei do sofrimento que qualquer sportinguista (arrisco-me a dizer também – qualquer português) sentiu na pele. A última jogada do desafio durou uma eternidade. A bola quando saiu da cabeça do Joe Hart e, desviada pelo nosso grande (em todos os sentidos) Rui Patrício, sai a roçar o poste da baliza, pareceu que viajou em camara lenta. Enquanto o fazia, o meu coração parece que deixou de bater, esperando que pudesse respirar de alívio. Veio o alívio, mas a calma só voltou horas depois.
A felicidade veio finalmente para concluir dois dias de grande sportinguismo e passados na companhia de grandes leões. Agora já posso dizer que finalmente vi o nosso clube conseguir um resultado positivo no estrangeiro.
Que o SCP é um clube grande não tenho quaisquer dúvidas. Mas ainda fico surpreendido com a força que os seus adeptos têm para ter esperança e para apoiar o clube do seu coração. Agora, vamos continuar a sonhar e quem sabe não estaremos à beira de uma nova aventura europeia para ficar na história.
De negativo, a triste atuação de alguns no aeroporto de Lisboa. Era mesmo necessário partir lojas e ATM’s? Era mesmo preciso empurrarem as pessoas que saíam na porta das chegadas? É pena que alguns não saibam festejar sem violência. Para eles o meu desejo é que algo os afaste do futebol o quanto antes. Não fazem falta, nem ao SCP nem à nossa sociedade.
Para conlcuir, hoje à noite, e sabendo que a motivação é outra, espero que a nossa equipa volte a mostrar a qualidade que evidenciou nestes últimos 3 jogos. E que assim, o jogo feito em Setúbal fique para trás.
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