quarta-feira, 30 de novembro de 2011

União



É tempo de fechar o episódio triste da Luz!

O mais importante de tudo isto é que, apesar da derrota, saíu da Luz um leão mais forte, em dois niveis:

- Dentro do campo demonstrámos que não somos inferiores ao Benfica e só por manifesta infelicidade e falta de pontaria em frente da baliza não conseguimos o resultado que queríamos. Como unico pormenor negativo, para lá da derrota, fica a conclusão (repetida) de termos de fazer o T.P.C. nas bolas paradas - aspecto claramente a rever.

- Fora do campo conseguimos uma união que há muito não via no Sporting! E, populista ou não, temos finalmente uma Direcção que respeita o Clube e os sportinguistas (alias, havia já outros aspectos que o demonstravam - por exemplo a clara melhoria no tempo de passagem nos torniquetes em dias de jogo em Alvalade). Depois dos inanarraveis Soares Franco e Bettencourt, temos finalmente uma Direcção que respira verde. E eu estou á vontade para dizer isto, porque quem acompanha este espaço sabe que eu não votei Godinho Lopes, antes pelo contrário.

Podemos esperar tempos de esperança. Queiramos nós! Nunca deixando de ser construtivamente críticos e exigentes em relação a quem manda, mas estando unidos! Porque unidos somos muito fortes e a própria Comunicação Social começa a perceber isso!

1 comentários:

Manuel Pimenta disse...

Devo confessar que, em jeito de fecho também, me faz alguma espécie a arrogância de alguns benfiquistas (diga-se o comentário do RAP na Benfica TV q tem sido postado vezes sem conta no Facebook) ao acharem que dominaram o jogo.

Já falei disto com vários amigos sportinguistas, portistas e até um ou outro benfiquista menos doente, e foi unânime que o Sporting produziu melhor futebol, atacou bastante mais e controlou as operações (umas vezes melhor outras pior) antes E depois da expulsão do Cardozo.

Foi genial a nossa exibição? Não. O Benfica tem por exemplo muito mais segurança na troca de bola do meio campo para a frente e os jogadores seguram-na melhor que os nossos. Mas o ímpeto ofensivo e o domínio do jogo foram nossos, faltou-nos foi objectividade.